quinta-feira, 31 de maio de 2007

AO AMANHECER DO DIA

Pláh pláh pláh, tiros rodeiam o morro das uvas, o que será que está acontecendo, diz Robert. Tiros invadem e retorcem o preocedimento do cotidiano de uma fazenda feliz em Torrance Ville. - Será que está chegando á nossa hora, será que são ladrões, o que será que está acontecendo lá fora? O som fica mais evidente agora, se aproxima e o pai de Robert se põe a olhar pela rachadura na parede da casa. "Ó meu Deus é uma mulher e um cavalo, e está olhando pra cá". Nem mais um sussurro se encontra na casa, uma mulher, porque o avassalador tiroteio e agora em frente da casa dos Pilcher’s. Ela desce e com uma única palavra em ressonância altamente eficaz grita - Robeeeeeeeeert!!! Ele estremece, "não pode ser, eu fiz tudo errado e agora minha família está sob a condição de Eva Tron". Seus destinos por antes pertenciam um ao outro e agora porque será o estalar dos tiros, Robert já sabia e tinha que sair pra fora da casa com a alma entregue na bandeja ou sua família pagaria um preço muito alto. Ele saiu, e pra fora da casa ficou a olhar pra Eva Tron, sua família assistia a coisa mais estranha já acontecida dentre os Pilcher's. "Ande faça agora, eu sou merecedor do seu ódio do seu repugnante respeito que não tenho em minhas mãos", Eva sacou a arma, "ande faça logo eu te traí, eu traí sua confiança, você me disse que se algum dia eu fizesse isso com você, no mesmo momento seria um homem morto mas eu não te amo Eva, eu não consigo viver com essa mentira e se não á contei foi por medo, mas agora você tem a arma na sua mão, faça"! E com a última bala no revólver Eva estourou os miolos, seus próprios miolos e caiu em frente ao único amor que tivera em sua vida e que acabara de dizer á ela que não mais tinha seu amor. Todos sairão pra olhar, chocados e em prantos pois a bala era pra Robert, Eva Tron estava morta e em sua própria cela de montaria havia deixado um bilhete cor de rosadizendo: - "Eu te tive como o amanhecer do dia e agora você só tem a si mesmo e um corpo sem valor jogado na sua calçada".

quinta-feira, 17 de maio de 2007

HISTÓRIAS DE CAROCHINHA

Digamos que alguns momentos ruins vão ficar pra trás, sonhamos que pelo menos algum dia chegará para os justos, são tudo histórias meu filho, meu alter ego devasso, tudo vai ficando pra trás com marcas, ou escondidas em nosso subconciênte, então o que realmente importa? É vc que vai me dizer, afinal acabamos de nos conhecer, sou "aquele" que vai mudar seus conceitos ou serei aquele dependerá da sua ajuda pra me aconselhar melhor das coisas que giram ao meu redor. Pra que tanta filosofia barata quando o melhor que tenho que passar pra vc é ser eu mesmo e através disso se vc não for com a minha cara, o que eu posso fazer, é totalmente a sua opinião, mas tem um porém, se meu nome for pra boca do sapo, eu desço do céu e te pego no inferno, afinal é a minha opinião, não é?

quarta-feira, 9 de maio de 2007

CARTAS Á OUTREM

Vivo sonhando por aí em busca de um algo mais, estou seguindo as direções ditadas pela minha razão, o estar fixado é o mesmo que ter atraido mas se eu não consegui fazer isso,
é porque meu pensamento foi desviado. Transgredir as posssíbilidades quando estou tomado pela emoção, não quer dizer que não estou na minha razão, é apenas uma consequência de um ato impensado, quando apenas eu queria te ter ainda mais mesmo sabendo que você não iria ficar, venho sonhando mas só sonhar não basta, tenho que aprender a ter o que tenho e dar valor, significativo pra ambos só que mais pra mim, porque eu estou atrás de um significado pra te manter do meu lado, e talvez por isso vivo sendo imaturo comigo, com você, com o mundo,
quero que você suma da minha vida ao mesmo tempo quero te agarrar em meus braços,
e sorrir, chorar, sair pra comemorar, mas você a cada dia que passa me deixa de fora e pra fora vou ficando, da sua vida, dos seus cachorros, do amor, do significado perdido, pelas minhas palavras.